Tal como o nome indica, "West Highland White Terrier", são originários das regiões altas da Escócia.
Alguns historiadores, afirmam que os “terriers” da Escócia, eram conhecidos desde os tempos da rainha Elizabeth I, e o Rei da Inglaterra, James I, no início do ano de 1600.
Alguns historiadores, afirmam que os “terriers” da Escócia, eram conhecidos desde os tempos da rainha Elizabeth I, e o Rei da Inglaterra, James I, no início do ano de 1600.
O Rei James I, requisitou da Província de Argyllshire, na Escócia, seis espécies dos pequenos cães brancos – Westies, para presentear o Rei da França.
Consta que a Corte Francesa os apreciou extraordinariamente.
O nome “terrier” provém do latim “terra”, e faz parte do nome destes cães, por serem cães de caça de pequenos predadores, como raposas e outros pequenos roedores, e terem a capacidade de entrarem no interior das tocas dos mesmos.
O nome “terrier” provém do latim “terra”, e faz parte do nome destes cães, por serem cães de caça de pequenos predadores, como raposas e outros pequenos roedores, e terem a capacidade de entrarem no interior das tocas dos mesmos.
Estes cães eram utilizados como cães de trabalho, a sua função era na guarda de rebanhos e no combate de pequenos predadores.
Conta a história, que alguns criadores, como fazendeiros e pastores, matavam os filhotes de cores claras, pensando que não eram puros. Por serem bancos, eram fracos e menos hábeis para caça. Mas um homem chamado, Coronel Edward Donald Malcolm de Poltalloch, não concordava. Ele achava que por serem brancos, seriam avistados mais facilmente no campo. Esta preferência de Malcom dava-se ao facto, de um dia, um cão avermelhado, favorito de Malcom, surgiu de um esconderijo e foi abatido por engano, confundido por uma raposa.
Conta a história, que alguns criadores, como fazendeiros e pastores, matavam os filhotes de cores claras, pensando que não eram puros. Por serem bancos, eram fracos e menos hábeis para caça. Mas um homem chamado, Coronel Edward Donald Malcolm de Poltalloch, não concordava. Ele achava que por serem brancos, seriam avistados mais facilmente no campo. Esta preferência de Malcom dava-se ao facto, de um dia, um cão avermelhado, favorito de Malcom, surgiu de um esconderijo e foi abatido por engano, confundido por uma raposa.
A partir desse dia, Edward Malcom, queria um cão de caça, fácil de ser visualizado.
Começou a desenvolver uma criação de exemplares brancos, de pequena estatura, com uma grande coragem e determinação. Estes cães tinham duas camadas de pêlo, uma longa e dura, e um sub pêlo espesso e macio, para proteger das mordidas dos pequenos roedores. Esse sub pêlo servia também para os proteger das temperaturas altas do norte da Europa. Malcom conseguiu cães, com as características idênticas ao hoje conhecido Westie.
É provável que tenha levado mais de 100 anos de cruzamento seleccionado para gerar todas as características desejadas na raça.
Não se sabe o certo a descendência do Westie, alguns dizem que descendem do Cairn Terrier
É provável que tenha levado mais de 100 anos de cruzamento seleccionado para gerar todas as características desejadas na raça.
Não se sabe o certo a descendência do Westie, alguns dizem que descendem do Cairn Terrier
que por vezes davam a luz a filhotes brancos.
( Cairn Terrier )
Fala-se também dos terriers britânicos, como o Bedlington Terrier ou o Dandie Dinmont Terrier.
( Bedlington Terrier )
(Dandie Dinmont Terrier )
Naquela época, os criadores estavam preocupados apenas em preservar a coragem deste pequeno” terrier”. Um acto de bravura, era um pré-requisito para a selecção dos mais aptos.
Só em Outubro 1904, o Westie participou pela primeira vez numa exposição, em Edimburgo, na Escócia. A partir daí, surgiu o interesse pela raça.
Só em Outubro 1904, o Westie participou pela primeira vez numa exposição, em Edimburgo, na Escócia. A partir daí, surgiu o interesse pela raça.
Os cães do Coronel Malcolm, eram conhecidos como "White Poltallochs".
Esta raça quase se extinguiu com a primeira Guerra Mundial, mas o pequeno “terrier” de pêlo branco, conseguiu resistir, e foi ganhando reconhecimento de raça própria.
Actualmente, a raça lidera a criação mundial em Inglaterra, surgindo depois nos Estados Unidos e no Canadá, a paixão pelos Westies. Fora do Reino Unido, os países que mais se destacam em qualidade são Espanha e Alemanha, possuindo vários campeões mundiais e mantendo altíssimo padrão de selecção.
Esta raça quase se extinguiu com a primeira Guerra Mundial, mas o pequeno “terrier” de pêlo branco, conseguiu resistir, e foi ganhando reconhecimento de raça própria.
Actualmente, a raça lidera a criação mundial em Inglaterra, surgindo depois nos Estados Unidos e no Canadá, a paixão pelos Westies. Fora do Reino Unido, os países que mais se destacam em qualidade são Espanha e Alemanha, possuindo vários campeões mundiais e mantendo altíssimo padrão de selecção.
Em cima, a silhueta do Scottist Terrier de hoje, ao centro do Westie Highland White Terrier e em baixo do Cairn Terrier, mostrando as diferenças da sua estrutura.
(Imagens retiradas dos sites)
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